quarta-feira, 29 de junho de 2011

[JUBILEU] O Texano e o Quadrado

Duelo.
Dois mundos num só.
De um lado o Texano
De outro um qualquer.

Rosa de tão branco
De cabelos loiros rebeldes ao vento
Com ar de relaxado
Posa de bem humorado.

De outro lado o comum.
A cor misturada
A atmosfera cerrada
Brilho nenhum.

O mundo do Texano é um mundo green
Onde tudo é sempre blue
Sem reais preocupações na vida
Tudo é azul.

De outro lado o bobo
Suas preocupações com o mundo
A prosa agressiva
O não poder perder nenhum segundo.

Mas é isso aê!
Diversidade é assim:
Um lúcido na madrugada
Outro bebendo umas geladas...

Vivas ao Texano!
À poesia!
Ao mundo de vidro!
À hipocrisia!

terça-feira, 28 de junho de 2011

[JUBILEU] Arc de Triomphe

E lá se vai mais um pedaço:
Uma parte que fica,
Uma parte que vai.
E parece que tudo ficou pra trás.

O ar de dever cumprido
A sensação de ir ao extremo
O silêncio da satisfação
A leveza da liberdade.

O corpo que dança estático
Os batimentos ao som da adrenalina
A coragem à flor da pele
O grito da transpiração.
Superação.

The answer, my friend, is blowin' in the wind
The answer is blowin' in the wind

segunda-feira, 27 de junho de 2011

[JUBILEU] Não vai subir ninguém!

É preciso ir.
Ainda que ficando.
Então diga ao povo que fico,
Ainda que andando.

Sendo vou estando,
Vou andando ficando,
Vou indo sendo,
Vou estando andando.
Vou.

Pra onde soul?
Dois pra cá.
Quem vou?
Dois pra lá.

Quer saber?
Isto é tudo fuleragem!
Larga mão de ser besta!
Vai indo ficando
E acaba com essa viadagem.

Cansei!
Este negócio de ir ficando
É puro problema verbal.
No fim, quem vai sempre fica,
Quem fica sempre vai.

À garota de nariz torto