Se não tiver controle, você pode viciar e desperdiçar muito tempo até conseguir voltar.
Se não puder utilizar, você pode fazer escolhas muito precipitadas, erradas e ter condutas absurdas que ninguém terá coragem de apoiar.
Se você souber usar, você pode conseguir se equilibrar e, porque não, se salvar.
Se não puder utilizar, você pode fazer escolhas muito precipitadas, erradas e ter condutas absurdas que ninguém terá coragem de apoiar.
Se você souber usar, você pode conseguir se equilibrar e, porque não, se salvar.
É energia. É força. Faz parte do equilíbrio.
Energia vital, que se produz, compartilha, desperdiça, multiplica e elimina.
Somos a usina de nós mesmos.
Vez ou outra acontecem desastres que impõem a necessidade de isolamento. Porém, controlado, condicionado à vida de animal social.
Quando se perde essa socialidade, se perde o sentido. Vira-se bicho abaixo e acima da linha do pecado. Aumenta-se a voltagem, os riscos, entra-se em rota de autodestruição.
Em algum momento, por recomendação médica, conselhos de amigos, pressão da família, amor, fé ou xirilubaiê é possível acionar um modo de segurança, capaz de desarmar a bomba.
Mas nem sempre se encontra ajuda para ativar o modo de segurança e a bomba explode.
Às vezes em silêncio, outras aos tiros, algumas do alto e umas do fundo do mar.
E assim a vida se vai. A energia se dissipa. E ninguém mais sabe com certeza o que acontecerá. Talvez só Deus e os ateus.
Uma estatística silenciosa, antecedida por uma vida tenebrosa e resultante de uma morte indecorosa.
Mulheres, vocês não sabem a força que têm. Ou sabem, mas preferem se fazer rogar.
Vez ou outra acontecem desastres que impõem a necessidade de isolamento. Porém, controlado, condicionado à vida de animal social.
Quando se perde essa socialidade, se perde o sentido. Vira-se bicho abaixo e acima da linha do pecado. Aumenta-se a voltagem, os riscos, entra-se em rota de autodestruição.
Em algum momento, por recomendação médica, conselhos de amigos, pressão da família, amor, fé ou xirilubaiê é possível acionar um modo de segurança, capaz de desarmar a bomba.
Mas nem sempre se encontra ajuda para ativar o modo de segurança e a bomba explode.
Às vezes em silêncio, outras aos tiros, algumas do alto e umas do fundo do mar.
E assim a vida se vai. A energia se dissipa. E ninguém mais sabe com certeza o que acontecerá. Talvez só Deus e os ateus.
Uma estatística silenciosa, antecedida por uma vida tenebrosa e resultante de uma morte indecorosa.
Mulheres, vocês não sabem a força que têm. Ou sabem, mas preferem se fazer rogar.
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