[Um texto mal escrito, sem vergonha, sem lenço e sem documento - O tema é meio gay]
Dia desses eu estava lembrando os meus tempos de "ator": as três vezes em que fui o Visconde de Sabugosa; a vez em que fui um pajé; a vez que fui um ladrão gago; a vez que fui um integralista; a vez que fui Stálin; a vez que fui a voz da consciência do Zé Rancoroso; a vez que fui o marido corno da Lúcia, de Lucíola (não lembro o nome dele); fui até um dos ladrões que morreram crucificados com Jesus (com direito a ficar só com um pedaço de pano na cintura e amarrado numa cruz de verdade - 20 minutos com os braços esticados doem, mas no fim foi legal...); etc. Enfim, fui muita coisa nos "tempos" de teatro, mas isso nunca me fez pensar, nem por um segundo, em ser ator, apesar de que até os meus 15 anos (eu confesso) eu era fanático por novelas. Sim, senhores. Eu via novelas...
Eu parei de ver novelas "na marra", afinal, passar no CEFET-ES me levou a ter menos tempo para desperdiçar com besteiras (o que para muitos pode soar irônico e contraditório hehe), afinal, estudar durante a tarde me fazia chegar em casa já no horário da "novela das 7" e eu gostava de estudar um pouco à noite. O amadurecimento do meu senso crítico, além do afastamento forçado das novelas, me fez perceber que as novelas eram TODAS iguais. Todas tinham o mesmo enredo, começavam do mesmo jeito e acabavam do mesmo modo. T-O-D-A-S. Comecei a reparar também no público das novelas, o que eles gostavam de ver e, principalmente, nas mensagens que eram veiculadas nelas. Ah, as mensagens... Oh, céus!
Sabe uma rotina monótona? Exemplo: Você gosta de comer todos os dias a mesma coisa? Nos mesmos horários? Pois é, creio que mais da metade das pessoas não gostam de monotonia, mas garanto que essas mesmas pessoas que não gostam de monotonia não se importam de TODOS os dias (exceto domingo), assistir as mesmas novelas. Ok, todos os dias acontecem coisas diferentes nelas, mas o novo das novelas é sempre a continuação do velho, entende o que digo?
O Brasil talvez seja o país no mundo no qual as novelas mais fazem sucesso, o que torna as mensagens veiculadas nelas algo muito sério. Olhe para a grade de programação da Rede Globo e me responda: quantas horas por dia na programação são dedicadas às novelas? Somando tudo deve dar umas 7 horas (contando com "vale a pena ver de novo" e com "Malhação"). Quantas horas de programas que trazem conhecimento? Quantas? Fale mais alto que eu não ouvi. Ah, tá. A verdade (a minha, pelo menos) é que o público fiel das novelas não se importa com essa monotonia e nem ao menos repara que elas trazem sempre as mesmas histórias com cenários diferentes. Ok, reconheço que elas são uma forma de entretenimento e de arte e que isso, de modo geral, não é ruim para uma população um tanto quanto órfã de arte como a nossa. Porém, o que me preocupa é a falta de diversidade nas novelas e a falta de percepção das pessoas quanto a isso. Se elas não conseguem perceber essa repetição que é tão clara, será que elas conseguem perceber as mensagens escusas que são veiculadas por essa forma de arte 7 horas por dia?
Exemplifico algumas repetições:
começo: há um casal que se gosta nos primeiros episódios (se apaixonam do nada um pelo outro) e que se separa brigado por algum motivo ainda no 1º mês de novela (geralmente por ação de um vilão). O vilão será o mesmo até o fim. Vai tramar a novela toda contra os pombinhos, vai deixar a mulherada cheia de ódio em casa, vai ser assunto nas ruas, no Fantástico e nas capas das revistas de novela por uns 4 meses; no fim, ele(a) vai ter um final digno de suas maldades (prisão; morte; viver na miséria).
meio: Faz parte da sacanagem fazer o vilão, algumas vezes, parecer ter ficado bonzinho antes do final, mas no fim ele volta à ação. Provável que os pombinhos briguem entre si, se deem uns pegas de vez em quando, mas sempre brigando entre si. Para aumentar a audiência e criar um clima de suspense é comum matar algum personagem, essa prática sempre dá certo, logo, novela "boa" tem homicídio no qual ninguém sabe quem é o autor. Também é comum que sejam criados triângulos amorosos, em geral, a preferência será dos que chegaram 1º ao triângulo, mas a novela vai fazer de tudo para deixar no ar a dúvida de quem vai acabar com a mocinha até que...
no fim (eis a mágica) - o casal do início acaba junto (de preferência com casamento nos últimos dois dias de novela; têm filhos; e vivem, literalmente, felizes para sempre).
A coluna mestra é sempre essa, logo, o trabalho maior para você saber como será o último episódio da novela é assistir o primeiro, identificar os pombinhos e o(s) vilão (ões). Simples assim. Aqui em casa me privam de ver o 1º episódio, porque senão eu estrago a história. A novela que acabou hoje às 18 horas, por exemplo, eu acertei o final, mais uma vez... Fica até chato para minha mãe apostar comigo. Hoje ela se rendeu e disse: "Você deveria escrever novelas." Não, mãe. Eu prefiro escrever merda aqui do que jogar merda na cara de umas 100 milhões de pessoas todos os dias, 7 horas por dia...
Outro exemplo de regularidade: novelas das 18 horas são em ambientes com muita natureza e/ou em épocas passadas na maioria das vezes. (Cabocla, Sinhá Moça, Chocolate com Pimenta, O Cravo e a Rosa, A Padroeira...)
Quanto às mensagens veiculadas pelas novelas, elas influenciam muito as pessoas. Elas lançam moda (lembra de "O clone" e a moda árabe), lançam nomes que vão estampar RG's de uns infelizes por longos anos (como Raqueli e Bahuan), lançam músicas ("você não vale nada, mas eu gosto de você"); lançam gírias ("não é brinquedo, não"). Um mercado, sem dúvidas. Mas mais do que isso, uma feira de ideologias camufladas, exemplifico: porque insistir tanto com o 1º beijo gay em uma novela das 21 horas se a grande maioria da população parece não querer ver isso nem na rua. Porque insistir tanto com núcleos espíritas nas novelas nos últimos 3 anos se a maior parte da população não pratica tal religião (eu tenho a sensação de que já estou pronto para aderir ao espiritismo, já fui catequisado pelas novelas, olha que hoje só as vejo de rabo de olho, nem guardo os nomes mais).
Para deixar claro, eu não sou preconceituoso com gays ou espíritas, respeito as escolhas de tais pessoas, mas acho uma puta covardia esses escritores de novela quererem fazer apologia FORÇADA de ideias que eles curtem, usando-se de suas novelas por 6 meses, em todos os dias da semana: isso é lavagem cerebral barata, senhores! Acorda brasileiro! Quer escrever novela, escreve, mas não precisa empurrar ideologias garganta abaixo de quem assiste. Ficção é uma coisa, impor costumes é outra. Repare bem nesses dois aspectos das últimas novelas: o homossexualismo e o espitismo.
É verdade também que algumas modas não "pegam", o público reclama: exemplo disso foi a novela em que apareceram os seios da Débora Secco e a bunda da Juliana Paes (não lembro exatamente se foi nessa ordem ou se foram só seios de ambas, só sei que rolou algo assim e que era a novela "Celebridade"); tentaram ver se a população engolia isso no horário nobre, eu engoli, mas a família brasileira não... Se isso passasse impune, nem te conto qual seria o próximo passo... Lembro também de uma novela na qual personagens falavam "cacete"; a interjeição não se repetiu nas novelas seguintes, pensei que logo logo estaria vendo a palavra "merda" na TV, mas não foi dessa vez, por enquanto está autorizado apenas mostrar merda, ainda não se pode falar.
Não há meio mais fácil para propagar valores, costumes, mercadorias etc no Brasil do que as novelas. A linguagem é didática, estimula bem os sentidos, o público é fanático e nem percebe as mensagens, apesar de absorvê-las como uma esponja. Alcança todos os públicos, em todo o território nacional. Perfeito! Joga na telinha por 6 meses que eles aprendem e engolem sem hesitar. Que arte é essa, senhorita (você que gosta tanto de arte)? É a arte de enganar.
Sabe o que mais me aborrece: as outras emissoras desistiram de buscar meios inteligentes de ganhar audiência, cederam também às novelas. Saudades do "Show do Milhão", por exemplo. Queria ver Jô Soares e Serginho Groisman no horário nobre! Não que sejam um poço de inteligência, mas pelo menos são programas que fogem à monotonia de 2 pombinhos em crise e um vilão tramando...
Não nego que as novelas podem ser legais, respeito quem gosta, mas apenas alerto que elas não são tão inocentes e meramente artísticas quanto parecem ser. Tente sair do aquário por um dia e ver os outros peixinhos enquanto assistem as novelas, eu faço isso há 5 anos, é bem legal, há vida entre as 14:30 e as 22:30 fora da TV.
Nesse momento a TV da minha sala está ligada em uma novela (a das 21 horas). Apesar de a TV ter quase uns 40 canais, muitos bem interessantes e inteligentes, por sinal, mamãe prefere essa bendita Globo... Nesse momento, a Maitê Proença está em uma cena de sexo com o Daniel Oliveira. Normal, né? Por falar nisso, vi uma pesquisa há uns anos que apontava que as jovens estavam menstruando mais cedo, em parte, por influência das cenas de sexo nas novelas. Naquela época elas só menstruavam, hoje elas já estão tendo filhos por aí... Acho que tô meio azedo hoje. Acho que é a vontade mandar a arte pra'quele lugar.
Enfim, sinto que escrevi um texto horrível, mas quer saber? Você entendeu a mensagem.
Dia desses eu estava lembrando os meus tempos de "ator": as três vezes em que fui o Visconde de Sabugosa; a vez em que fui um pajé; a vez que fui um ladrão gago; a vez que fui um integralista; a vez que fui Stálin; a vez que fui a voz da consciência do Zé Rancoroso; a vez que fui o marido corno da Lúcia, de Lucíola (não lembro o nome dele); fui até um dos ladrões que morreram crucificados com Jesus (com direito a ficar só com um pedaço de pano na cintura e amarrado numa cruz de verdade - 20 minutos com os braços esticados doem, mas no fim foi legal...); etc. Enfim, fui muita coisa nos "tempos" de teatro, mas isso nunca me fez pensar, nem por um segundo, em ser ator, apesar de que até os meus 15 anos (eu confesso) eu era fanático por novelas. Sim, senhores. Eu via novelas...
Eu parei de ver novelas "na marra", afinal, passar no CEFET-ES me levou a ter menos tempo para desperdiçar com besteiras (o que para muitos pode soar irônico e contraditório hehe), afinal, estudar durante a tarde me fazia chegar em casa já no horário da "novela das 7" e eu gostava de estudar um pouco à noite. O amadurecimento do meu senso crítico, além do afastamento forçado das novelas, me fez perceber que as novelas eram TODAS iguais. Todas tinham o mesmo enredo, começavam do mesmo jeito e acabavam do mesmo modo. T-O-D-A-S. Comecei a reparar também no público das novelas, o que eles gostavam de ver e, principalmente, nas mensagens que eram veiculadas nelas. Ah, as mensagens... Oh, céus!
Sabe uma rotina monótona? Exemplo: Você gosta de comer todos os dias a mesma coisa? Nos mesmos horários? Pois é, creio que mais da metade das pessoas não gostam de monotonia, mas garanto que essas mesmas pessoas que não gostam de monotonia não se importam de TODOS os dias (exceto domingo), assistir as mesmas novelas. Ok, todos os dias acontecem coisas diferentes nelas, mas o novo das novelas é sempre a continuação do velho, entende o que digo?
O Brasil talvez seja o país no mundo no qual as novelas mais fazem sucesso, o que torna as mensagens veiculadas nelas algo muito sério. Olhe para a grade de programação da Rede Globo e me responda: quantas horas por dia na programação são dedicadas às novelas? Somando tudo deve dar umas 7 horas (contando com "vale a pena ver de novo" e com "Malhação"). Quantas horas de programas que trazem conhecimento? Quantas? Fale mais alto que eu não ouvi. Ah, tá. A verdade (a minha, pelo menos) é que o público fiel das novelas não se importa com essa monotonia e nem ao menos repara que elas trazem sempre as mesmas histórias com cenários diferentes. Ok, reconheço que elas são uma forma de entretenimento e de arte e que isso, de modo geral, não é ruim para uma população um tanto quanto órfã de arte como a nossa. Porém, o que me preocupa é a falta de diversidade nas novelas e a falta de percepção das pessoas quanto a isso. Se elas não conseguem perceber essa repetição que é tão clara, será que elas conseguem perceber as mensagens escusas que são veiculadas por essa forma de arte 7 horas por dia?
Exemplifico algumas repetições:
começo: há um casal que se gosta nos primeiros episódios (se apaixonam do nada um pelo outro) e que se separa brigado por algum motivo ainda no 1º mês de novela (geralmente por ação de um vilão). O vilão será o mesmo até o fim. Vai tramar a novela toda contra os pombinhos, vai deixar a mulherada cheia de ódio em casa, vai ser assunto nas ruas, no Fantástico e nas capas das revistas de novela por uns 4 meses; no fim, ele(a) vai ter um final digno de suas maldades (prisão; morte; viver na miséria).
meio: Faz parte da sacanagem fazer o vilão, algumas vezes, parecer ter ficado bonzinho antes do final, mas no fim ele volta à ação. Provável que os pombinhos briguem entre si, se deem uns pegas de vez em quando, mas sempre brigando entre si. Para aumentar a audiência e criar um clima de suspense é comum matar algum personagem, essa prática sempre dá certo, logo, novela "boa" tem homicídio no qual ninguém sabe quem é o autor. Também é comum que sejam criados triângulos amorosos, em geral, a preferência será dos que chegaram 1º ao triângulo, mas a novela vai fazer de tudo para deixar no ar a dúvida de quem vai acabar com a mocinha até que...
no fim (eis a mágica) - o casal do início acaba junto (de preferência com casamento nos últimos dois dias de novela; têm filhos; e vivem, literalmente, felizes para sempre).
A coluna mestra é sempre essa, logo, o trabalho maior para você saber como será o último episódio da novela é assistir o primeiro, identificar os pombinhos e o(s) vilão (ões). Simples assim. Aqui em casa me privam de ver o 1º episódio, porque senão eu estrago a história. A novela que acabou hoje às 18 horas, por exemplo, eu acertei o final, mais uma vez... Fica até chato para minha mãe apostar comigo. Hoje ela se rendeu e disse: "Você deveria escrever novelas." Não, mãe. Eu prefiro escrever merda aqui do que jogar merda na cara de umas 100 milhões de pessoas todos os dias, 7 horas por dia...
Outro exemplo de regularidade: novelas das 18 horas são em ambientes com muita natureza e/ou em épocas passadas na maioria das vezes. (Cabocla, Sinhá Moça, Chocolate com Pimenta, O Cravo e a Rosa, A Padroeira...)
Quanto às mensagens veiculadas pelas novelas, elas influenciam muito as pessoas. Elas lançam moda (lembra de "O clone" e a moda árabe), lançam nomes que vão estampar RG's de uns infelizes por longos anos (como Raqueli e Bahuan), lançam músicas ("você não vale nada, mas eu gosto de você"); lançam gírias ("não é brinquedo, não"). Um mercado, sem dúvidas. Mas mais do que isso, uma feira de ideologias camufladas, exemplifico: porque insistir tanto com o 1º beijo gay em uma novela das 21 horas se a grande maioria da população parece não querer ver isso nem na rua. Porque insistir tanto com núcleos espíritas nas novelas nos últimos 3 anos se a maior parte da população não pratica tal religião (eu tenho a sensação de que já estou pronto para aderir ao espiritismo, já fui catequisado pelas novelas, olha que hoje só as vejo de rabo de olho, nem guardo os nomes mais).
Para deixar claro, eu não sou preconceituoso com gays ou espíritas, respeito as escolhas de tais pessoas, mas acho uma puta covardia esses escritores de novela quererem fazer apologia FORÇADA de ideias que eles curtem, usando-se de suas novelas por 6 meses, em todos os dias da semana: isso é lavagem cerebral barata, senhores! Acorda brasileiro! Quer escrever novela, escreve, mas não precisa empurrar ideologias garganta abaixo de quem assiste. Ficção é uma coisa, impor costumes é outra. Repare bem nesses dois aspectos das últimas novelas: o homossexualismo e o espitismo.
É verdade também que algumas modas não "pegam", o público reclama: exemplo disso foi a novela em que apareceram os seios da Débora Secco e a bunda da Juliana Paes (não lembro exatamente se foi nessa ordem ou se foram só seios de ambas, só sei que rolou algo assim e que era a novela "Celebridade"); tentaram ver se a população engolia isso no horário nobre, eu engoli, mas a família brasileira não... Se isso passasse impune, nem te conto qual seria o próximo passo... Lembro também de uma novela na qual personagens falavam "cacete"; a interjeição não se repetiu nas novelas seguintes, pensei que logo logo estaria vendo a palavra "merda" na TV, mas não foi dessa vez, por enquanto está autorizado apenas mostrar merda, ainda não se pode falar.
Não há meio mais fácil para propagar valores, costumes, mercadorias etc no Brasil do que as novelas. A linguagem é didática, estimula bem os sentidos, o público é fanático e nem percebe as mensagens, apesar de absorvê-las como uma esponja. Alcança todos os públicos, em todo o território nacional. Perfeito! Joga na telinha por 6 meses que eles aprendem e engolem sem hesitar. Que arte é essa, senhorita (você que gosta tanto de arte)? É a arte de enganar.
Sabe o que mais me aborrece: as outras emissoras desistiram de buscar meios inteligentes de ganhar audiência, cederam também às novelas. Saudades do "Show do Milhão", por exemplo. Queria ver Jô Soares e Serginho Groisman no horário nobre! Não que sejam um poço de inteligência, mas pelo menos são programas que fogem à monotonia de 2 pombinhos em crise e um vilão tramando...
Não nego que as novelas podem ser legais, respeito quem gosta, mas apenas alerto que elas não são tão inocentes e meramente artísticas quanto parecem ser. Tente sair do aquário por um dia e ver os outros peixinhos enquanto assistem as novelas, eu faço isso há 5 anos, é bem legal, há vida entre as 14:30 e as 22:30 fora da TV.
Nesse momento a TV da minha sala está ligada em uma novela (a das 21 horas). Apesar de a TV ter quase uns 40 canais, muitos bem interessantes e inteligentes, por sinal, mamãe prefere essa bendita Globo... Nesse momento, a Maitê Proença está em uma cena de sexo com o Daniel Oliveira. Normal, né? Por falar nisso, vi uma pesquisa há uns anos que apontava que as jovens estavam menstruando mais cedo, em parte, por influência das cenas de sexo nas novelas. Naquela época elas só menstruavam, hoje elas já estão tendo filhos por aí... Acho que tô meio azedo hoje. Acho que é a vontade mandar a arte pra'quele lugar.
Enfim, sinto que escrevi um texto horrível, mas quer saber? Você entendeu a mensagem.
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